sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

ASSUNTO: DESCOBERTA A VERDADE SOBRE O LULA

É pouco ou quer mais?...
FHC, o farol, o sociólogo, entende tanto de sociologia quanto o governador de São Paulo, José Serra, entende de economia.
Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores; que não entende de economia, pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos.
Lula, o ?analfabeto? , que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos, e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade.
Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário mínimo de 64 para mais de 200 dólares, e não quebrou a previdência como queria FHC.
Lula, que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo. Embora o PIG - Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que não.
Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis.
Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8. Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu, mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista. Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos.
Lula, que não entende de mulher nem de negro, colocou o primeiro negro no Supremo (desmoralizado por brancos), uma mulher no cargo de primeira ministra, e pode fazê-la sua sucessora.
Lula, que não entende de etiqueta, sentou ao lado da rainha e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.
Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC, antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora de o Estado investir, e hoje o PAC é um amortecedor da crise.
Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre.
Lula, que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os líderes mundiais, érespeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual.
Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação direta com Bush - notada até pela imprensa americana - e agora tem a mesma empatia com Obama.
Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador, é amigo do tal John Sweeny e entra na Casa Branca com credencial de negociador, lá, nos "States".
Lula, que não entende de geografia, pois não sabe interpretar um mapa, é ator da mudança geopolítica dasAméricas.
Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.
Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas, faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.
Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo, já é cotado pelos palestinos para dialogar com Israel.
Lula, que não entende nada de nada, é melhor que todos os outros.
Pedro R. Lima, professor
UERJ EnonomiaAinda tem mais a indústria naval, renovação da frota de navios da transpetro, plataformas construidas no Brasil....e assim se vai..... ------------ --------- ---- Redator VEJA ABRIL
esse é o melhor presidente do Mundo, e é brasileiro!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O Cruzeiro como o único brasileiro entre os dez melhores do mundo.

A Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) divulgou nesta quarta-feira o ranking de clubes do mês de outubro e voltou a apontar o Cruzeiro como o único brasileiro entre os dez melhores do mundo.
Em relação a setembro, o clube mineiro subiu da 10ª para a 9ª posição, com 231 pontos, seis a mais do que aparecia na última lista.

Na América do Sul, o Cruzeiro fica atrás apenas do Estudiantes, da Argentina, exatamente o clube que derrotou os mineiros na final da Copa Libertadores deste ano. Os 'hermanos' aparecem em sexto lugar, com 265 pontos.

Os demais brasileiros citados entre os cem primeiros são Grêmio, em 13º, com 212 pontos, Palmeiras, em 23º, com 183, Internacional, em 27º, com 178, São Paulo, em 46º, com 161 e o Sport, em 69º, com 137 pontos.
Confira a lista:
1 - Manchester United (ING) - 3262 - Barcelona (ESP) - 2983 - Shakhtar (UCR) 2934 - Chelsea (ING) - 2835 - Hamburgo (ALE) - 2746 - Estudiantes (ARG) - 2657 - Werder Bremen (ALE) - 2638 - Arsenal (ING) - 2459 - Cruzeiro - 23110 - Roma (ITA)- 228

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Texto de um Grande Amigo "Gravata"

PARABÉNS AO CRUZEIRO

Nesta final da Libertadores, torci para o Cruzeiro, apesar do time ter despachado meu tricolor. E não foi pela bobagem mocoronga de "tal time é Brasil na Libertadores". Acho isso ridículo. Minha torcida é pelo carinho, mesmo.


Mas perdeu. Ok, perdeu. O arqui-rival tirou sarro, faz parte. Isso acontece em qualquer lugar. Mas tudo tem o chamado "limite" e, claro, há que se valer a tal equiparação. Vasco x Flamengo, Inter x Grêmio, São Paulo x Corinthians, todos têm mais ou menos algum equilíbrio.

Alguém já comparou Cruzeiro e Galo? Vamos aos títulos do Atlético:
São 39 campeonatos mineiros, o último em 2007. Levou duas vezes a Copa Conmebol, em 1992 e 1997. Pra quem não sabe, o Galo Forte Vingador sagrou-se campeão da Copa dos Campeões da FBF, isso no glorioso ano de 1937 e também da Copa dos Campeões, em 1978. Campeonato Brasileiro, apenas um, em 1971 - além, é claro, do título da Série B, em 2006.


Expressionante!

Agora, a pequena lista do Cruzeiro:
Começa perdendo em títulos regionais, pois tem apenas 35, embora o último tenha sido agora em 2009. Participou de coisas como Copa Sul-Minas (ganhando duas vezes, em 2001 e 2002) e também da Copa Centro-Oeste, ganhando em 1999). Também só ganhou um Campeonato Brasileiro, agora em 2003, mas coleciona títulos da Copa do Brasil, totalizando quatro: 1993, 1996, 2000 e 2003. Além disso, tem a Taça Brasil de 1966. E há, é claro, as glórias internacionais: Copa Master da Supercopa (1995), Recopa Sul-Americana (1998), Copa Ouro (1995), Supercopa Libertadores (1991 e 1992) e a gloriosa Copa Libertadores de America (1976 e 1997).


É dessa rivalidade que estamos falando. Os que soltaram rojão, agora há pouco para tripudiar da derrota do Cruzeiro, foram aqueles da listinha de títulos cujo penúltimo "êxito" inclui a série B - e, no hino, fala-se em "campeão do gelo" (juro, não é piada).

Por essas e outras, só cabe dar os parabéns ao Cruzeiro. Entre ser vice da Libertadores - que já ganhou duas vezes -, e nunca ganhar nada ou ser "campeão do gelo", entre outras coisas... Bem melhor jogar bem e não precisar "terceirizar a comemoração".
Parabéns, Cruzeiro!

Sempre Cruzeiro!

Estes últimos dias o que nós cruzeirenses mais escutamos foi a piada sem graça comparando o Cruzeiro ao Mickel Jackson! Pensando bem tem um ponto de verdade! Agora, é melhor ser igual ao Mickel do que ser igual ao Elvis Presley que é identico ao atlético mineiro, que teve a sua última aparição na década de 70 e comemora até hoje!

Aliás segundo um grande amigo meu! o Atlético é o time que tem 101 anos de comemoração de titulos terceirizados! Isto sim é triste!
Saudações Cruzeirenses!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Utilidade Pública


Sintomas da gripe suina (H1N1), comparativo com a gripe comum!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Dicionário Feminino

ALIANÇA: Garantia financeira.
AMANTE: Homem que faz tudo aquilo que o marido nunca faz
AMOR IMPOSSÍVEL: Um pretendente pobre.
BATOM: Poderosa arma feminina que deixa marcas fatais.
BOLSA: Membro essencial no funcionamento do corpo feminino.
CANSAÇO: Vontade de ficar sozinha.
CARTEIRA: Principal órgão masculino.
CONFIANÇA: Ação incompatível com os homens.
DOR-DE-CABEÇA: Falta de vontade de transar.
EXTRAVASAR: Galinhar.
FALTA DE ATENÇÃO: Falta de presentes.
FRACASSSO: Perder um homem para uma mulher mais magra.
GRAVIDEZ: Investimento a longo prazo.
MAQUIAGEM: Realce da beleza natural e disfarce de feiúra original.
MEIA-CALÇA: Camada de acabamento das pernas.
NAMORADO: Desculpa usada para despistar homens indesejados.
PÍLULA: Medicamento usado no momento certo e suspenso no momento oportuno.
PROBLEMAS CONJUGAIS: Ausência de orgasmo.
SATISFAÇÃO: Verbete desconhecido no dicionário feminino.
SEIOS: Sinônimo de maçaneta, pois também abrem muitas portas.
TERAPIA DE GRUPO: Shopping com as amigas.
VALORIZAÇÃO PESSOAL: Flores no dia seguinte

terça-feira, 16 de junho de 2009

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Piadas de Mineiro.....

NUDEZ MINEIRA
Dois cumpadre de beraba, berlandia ou aquela B. de Raguari tavam bem sossegadim fumando seus respectivo cigarrim de paia e proseano. Conversa vai, conversa vem, eis que a certa altura um deles pergunta pro outro:
Cumpadre, u quê quiocê acha desse negóço de nudez? No que o outro respondeu:
- Acho bão, sô! O outro ficou assim, pensativo, meditativo...e perguntou de novo:
- Ocê acha bão purcaus diquê, cumpadre? E o outro:
- Uai! É mió nudês do que nunósso, né mesmo?

TREM CAIPIRA
Uma mulher estava esperando o trem na estação ferroviária de Varginha, quando sentiu uma vontade de ir urgentemente ao banheiro. Foi.... Quando voltou, o trem já tinha partido. Ela começou a chorar. Nesse momento, chegou um mineiro, compadeceu-se dela e perguntou:
- Purcaus diquê qui a sinhora tá chorano?
- É que eu fui urinar e o trem partiu...
- Uai, dona! Por caus dissu num precisa chorá não...tenho certeza bissoluta qui a sinhora já nasceu com esse trem partido....

CUNVERSA DE MINEIRIM
- Cumpadi, muié é bicho estranho, num é mêsss??? Num gosta di pescá.... Num gosta di futebor... Num sabi contá piada... Num toma umas pinguinha.... - Óia, cumpadi....si num tivesse xoxota, eu nem cumprimentava

MUIÉ MINEIRA
Os dois cumpadres pitavam o cigarrim de paia e prosiavam. Um deles pergunta: - Ô cumpadre, cumé que chama mesmo aquela coisa que as muié tem (faz um sinal com as duas mãos), quentim, cabeludim, que a gente gosta, é vermeia e que come terra? - Uai...quentim... vermeia..? A gente gosta? Uái sô, só pode ser xoxota. Mas eu num sabia que comia terra, sô!! O outro dá uma pitada no cigarro: - Pois come, cumpadre. Só di mim, cumeu treis fazenda.

DIPROMA
O velho fazendeiro do interior de Minas está em sua sala, proseando com um amigo, quando um menino passa correndo por ali. Ele chama:
- Diproma, vai falar para sua avó trazer um cafézim aqui pra visita! E o amigo estranha:
- Mas que nome engraçado tem esse menino!! É seu parente?
- É meu neto! Eu chamo ele assim porque mandei a minha filha estudar em Belzone e ela voltou com ele!

MINEIRIM NO RIDIJANEIRO
mineirim tava no Ridijaneiro, bismado cas praia, pé discarço, sem camisa, caquele carção samba canção, sem cueca pur dibacho. Os cariocas zombano, contano piada de mineiro. Alheio a tudo, o mineirim olhou pro marzão e num se güentô: correu a toda velocidade e deu um mergúio, deu cambaióta, pegô jacaré e tudo mais. Quando saiu, o carção de ticido finim tava transparente e grudadim na pele. Tudu mundo na praia tava oiano pro tamanho do 'amigão' que o mineirim tinha. O bicho ia até pertim do juêio...A turma nunca tinha visto coisa igual. As muié cum sorrisão, os homi roxo dinveja, só tinham olhos pro bicho. O mineirim intão percebeu a situação, ficou todo envergonhado e gritou: - Qui qui foi, uai? Seus bobãum... vão dizê qui quando oceis pula na agua fria, o pintim doceis num incói tamém...?

À MINEIRA
O amigo chega pro Carzeduardo e fala: - Carzeduardo, sua muié tá te traino co Arcide. - Magina!! Ela num trai eu não. Cê tá inganado, sô.
- Carzeduardo! Toda veiz qui ocê sai pra trabaiá, o Arcide vai pra sua casa e prega ferro nela. - Duvido! Ele não teria corage....
- Mais teve! Pode confiri. Indignado com o que o amigo diz, o Carzeduardo finge que sai de casa, sesconde dentro do guarda
-roupa e fica olhando pela fresta da porta. Logo vê sua mulher levando o Arcide para dentro do quarto pra começar a sacanage. Mais tarde, ele encontra com o amigo, que lhe pergunta o que houve. E então, o Carzeduardo relata cabisbaixo:
- Foi terrive di vê!!!... ele jogou ela na cama, tirou a brusa.... e os peito caiu....tirou a carcinha...e a barriga e a bunda dispencaro....... tirou as meia...e apariceu aquelas varizaiada toda, as perna tudo cabiluda. E eu dentro do guarda roupa, cas mãos no rosto, pensava: 'Ai...qui vergonha que tô do Arcide!!!'
UAI SÔ Um mineirinho bom de cama, passando por New York, pega uma americana e parte para os finalmentes. Durante a relação, a americana fica louca e começa a gritar:
-Once more, once more, once more.....(tradução de once more: 'mais uma vez') E o mineirinho responde desesperado: - Beozonte, Beozonte, Beozonte.....

O EMPRESÁRIO E O MINEIRIM
Num certo dia, um empresário viajava pelo interior de Minas. Ao ver um peão tocando umas vacas, parou para lhe fazer algumas perguntas:
-Acha que você poderia me passar umas informações?
- Claro, sô! - As vacas dão muito leite?
-Qual que o senhor quer saber: as maiáda ou as marrom?
- Pode ser as malhadas.
- Dá uns 12 litro por dia!
- E as marrons?
- Tamém uns 12 litro por dia!
O empresário pensou um pouco e logo tornou a perguntar:
- Elas comem o quê? - Qual? As maiáda ou as marrom? - Sei lá, pode ser as marrons!
- As marrom come pasto e sal.
- Hum! E as malhadas?
-Tamém come pasto e sal! O empresário, sem conseguir esconder a irritação:
- Escuta aqui, meu amigo! Por quê toda vez que eu te pergunto alguma coisa sobre as vacas você me diz se quero saber das malhadas ou das marrons, sendo que é tudo a mesma resposta? E o matuto responde:
- É que as maiáda são minha!
- E as marrons?
- Tamém!

INDO PARA A PESCARIA...
Os dois mineiros se encontram no ponto de ônibus em Cocalinho para uma pescaria.
- Então cumpade, tá animado? pergunta o primeiro.
- Eu tô, home!
- Ô cumpade, pro mode quê tá levano esses dois embornal?
- É que tô levano uma pingazinha, cumpade.
-Pinga, cumpade? Nóis num tinha acertado que num ia bebê mais?!
- Cumpade, é que pode aparece uma cobra e pica a gente. Aí nóis desinfeta com a pinga e toma uns gole que é pra mode num sinti a dô.
- É... e na outra sacola, o que qui tá levano?
- É a cobra, cumpade. Pode num tê lá...

MINEIRIM COMPRANDO PASSAGEM
O mineirin vai a uma estação ferroviária para comprar um bilhete..
- Quero uma passage para o Esbui
- solicita ao atendente.
- Não entendi; o senhor pode repetir?
- Quero uma passage para o Esbui!
- Sinto muito, senhor, não temos passagem para o Esbui. Aborrecido, o caipira se afasta do guichê, se aproxima do amigo que o estava aguardando e lamenta: - Olha, Esbui, o homem falou que prá ocê não tem passagem não!

A PESQUISADORA E O MINEIRIN
Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interior de Minas.
-Essa terra dá mandioca?
- Não, senhora.
- responde o roceiro.
- Dá batata?
- Também não, senhora!
- Dá feijão?
- Nunca deu!
- Arroz?
- De jeito nenhum!
- Milho?
- Nem brincando!
- Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
- Ah! ... Se plantar é diferente.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Essa é boa! Publicado pela Folha de São Paulo...

Zé Simão - Folha de São Paulo;

Três grandes notícias abalaram o planeta!
Primeiro: Masturbação evita câncer da próstata. Ou seja, mãos à obra!
Ops, mãos à cobra! Então, quando você se tranca no banheiro com a 'Playboy', não é mais masturbação, é manutenção!Depois saiu esta: 'Pizza evita câncer de estômago'.E agora a mais nova:'Cerveja faz bem aos ossos'.Nunca foi tão fácil cuidar da saúde: punheta, pizza e cerveja!'.Falta só falar que TV faz bem pra vista!! Já Imaginou! Sentado num sofá, tocando uma, comendo pizza, tomando uma gelada e vendo filme pornô.

Pra que academia?

quarta-feira, 8 de abril de 2009

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Essa é demais!


Qual a função do Apóstrofo? - Imperdível
Pra quem deu um branco, apóstrofo é aquele "risquinho" que serve pra suprimir vogais entre duas palavras.... Ex: caixa d'água.
Qual a função do apóstrofo? (Imperdível). Esta resposta merece um troféu.

terça-feira, 31 de março de 2009

45 anos do terror!


45 Anos do Golpe no Brasil


Há 45 anos – no dia em que o imaginário popular consagra como o “dia da mentira” – era rompida a legalidade democrática vigente no país desde a derrubada da ditadura do Estado Novo (1937-1945).

Hoje, no Brasil, poucos serão aqueles que cometerão o despropósito de propor algum tipo de comemoração pública desta infausta data. Felizmente, nestes dias, em instituições acadêmicas e entidades culturais e políticas, em sindicatos de trabalhadores, em alguns jornais e revistas da grande imprensa e em blogs de jornalistas independentes deverão ocorrer debates que examinarão criticamente os significados e os efeitos do movimento de abril de 1964 na história política e cultural recente do país. Certamente, nenhum veículo da grande mídia nacional ousará afirmar que o pós-1964 no Brasil – comparativamente às ditaduras militares sul-americanas (“mais cruéis”, “mais sanguinárias” etc) – teria sido uma autêntica “ditabranda”. Quem fez isso recentemente, se deu muito mal...

Golpe ou revolução? Àqueles que ainda insistem em denominar este movimento com a noção de “Revolução”, deveríamos lembrar as palavras de um eminente protagonista daquele movimento. Em 1981, em celebrado depoimento, Ernesto Geisel declarou: “o que houve em 1964 não foi uma revolução. As revoluções se fazem por uma idéia, em favor de uma doutrina”. Para o vitorioso de 1964, o movimento se fez “contra Goulart”, “contra a corrupção”, “contra a baderna e a anarquia que destruíam o país”. Estritamente falando, o ex-ditador reconheceu que o movimento liderado pelas Forças Armadas não era a favor da construção de algo novo no país; era, sim, um movimento contra um estado generalizado de coisas que “infelicitavam o povo e a nação brasileira”...

Pertinentes, pois rejeitam a noção de Revolução para caracterizar o 1º de abril de 1964, as formulações do militar golpista, no entanto, podem ser objeto de uma outra leitura. Sendo assim, é possível – a partir de uma outra perspectiva teórica – ressignificar todos os “contras” presentes no depoimento do militar. Mais correto seria então afirmar que 1964 representou: (a) um golpe contra a incipiente democracia política brasileira; (b) um movimento contra as reformas sociais e políticas e (c) uma ação repressiva contra a politização das organizações dos trabalhadores e o extenso e rico debate de idéias que se desenrolava de norte a sul do país.
Em síntese, no pré-1964, as classes dominantes e seus aparelhos ideológicos e repressivos – diante das iniciativas e reivindicações dos trabalhadores no campo e na cidade e de setores das camadas médias – apenas vislumbravam “crise de autoridade”, “subversão da lei e da ordem”, “quebra da disciplina e hierarquia” dentro das Forças Armadas e a “comunização” do país que, no limite, implicariam a “dissolução da família” e o “fim propriedade privada”. Embora, por vezes, expressas numa linguagem “radical” – na “lei ou na marra”, “morte aos gorilas” etc. –, as demandas por reformas sociais e políticas pretendiam, fundamentalmente, o alargamento da democracia política e a realização de mudanças no capitalismo brasileiro.

Não se pode, contudo, deixar de reconhecer que, em toda a história republicana brasileira, o golpe contra as frágeis instituições políticas se constituiu em permanente ameaça. O fantasma do golpe rondou, em especial, os governos democráticos no pós-1946 e, com maior intensidade, a partir dos anos 1960. Pode ser dito que o governo Goulart nasceu, conviveu e morreu sob o espectro do golpe de Estado. Em abril de 1964, o golpe – permanentemente reivindicado por setores privilegiados da sociedade civil – foi, então, definitivamente vitorioso.

O golpe paralisou um rico e amplo debate político, ideológico e cultural que ocorria em órgãos governamentais, partidos políticos, associações e sindicatos de classe, entidades culturais, meios editoriais e de comunicação etc. Nos anos 1960, conservadores, liberais, nacionalistas, socialistas e comunistas formulavam publicamente suas propostas e se mobilizavam politicamente para defender seus projetos sociais e econômicos.

Se o governo Goulart e os setores progressistas tiveram alguma parcela de responsabilidade pelo agravamento da crise política no pré-1964, deve-se, contudo, enfatizar que quem planejou e desencadeou o golpe contra a democracia política foram as classes dominantes – apoiadas por setores médios e incentivadas por órgãos governamentais norte-americanos (Embaixada dos EUA, Departamento de Estado, Pentágono e outras agências de segurança) – e pela alta hierarquia das Forças Armadas brasileiras.

Destruindo as organizações políticas e reprimindo os movimentos sociais de esquerda e progressistas, o golpe foi saudado pelo conjunto do empresariado (industrial, rural, financeiro e investidores estrangeiros), pela alta cúpula da Igreja católica, pela grande imprensa etc., como uma autêntica “Revolução” – com a virtude maior de ter sido ela um movimento “pacífico” e “redentor”. Aliviadas por não terem de se envolver militarmente no país, as autoridades norte-americanas congratularam-se com os militares e civis brasileiros pela “solução” que encontraram na superação da “crise política” enfrentada pelo país. A administração Lyndon Johnson (1963-1969) não pode senão festejar, pois uma nova (e grandiosa) Cuba teria sido evitada ao sul do Equador...

Embora tivesse simpática acolhida nos meios populares e sindicais, o governo Goulart ruiu como um castelo de areia. Dois de seus principais pilares de apoio – como apregoavam os setores nacionalistas – mostraram ser autênticas peças de ficção. De um lado, o propalado “dispositivo militar”, comandado pelos chamados “generais do povo”; de outro, o chamado 4º poder que seria representado pelo Comando Geral dos Trabalhadores. Ambos assistiram – sem qualquer reação significativa – a queda inglória de um governo a quem juravam fidelidade e o compromisso de defender, destemidamente, até com o sacrifício da vida...

Ao contrário do que afirmaram os “vencedores”, as classes populares e trabalhadoras estiveram ausentes das chamadas “marchas em defesa da família e da propriedade” – promovidas por associações de mulheres católicas da alta burguesia e de setores médios – que, em algumas capitais do país, pediam ostensivamente a destituição de João Goulart. No entanto, as classes populares e os trabalhadores nada fizeram para evitar a derrubada de um governo que, a partir de fins de 1963, passou a defender de forma mais estridente as bandeiras do nacionalismo e das reformas sociais.

Por sua vez, as entidades políticas e os movimentos sociais – no campo e na cidade – que afirmavam representar os trabalhadores e os setores populares nenhuma gesto tiveram para se opor ou impedir o golpe que há muito tempo se anunciava no horizonte – nas conversas dos políticos, nas páginas dos jornais e revistas e nas passeatas de ruas. Desarmadas, desorganizadas e fragmentadas, as entidades progressistas e de esquerda – muitas delas caudatárias do governo Goulart – nenhuma resistência ofereceram à ação dos militares. Poucas semanas antes de abril, algumas lideranças de esquerda afirmavam que os golpistas – caso atrevessem quebrar a ordem constitucional – teriam as “cabeças cortadas”. Tratava-se, pois, de uma rompante metáfora... Com a ação dos “vitoriosos de abril”, esta expressão, no entanto, se tornou uma dura e cruel realidade para muitos homens e mulheres durante os longos 20 anos de ditadura militar.

45 anos depois, nada há, pois, a comemorar. Aos setores democráticos e progressistas ainda cabem inadiáveis tarefas na luta pela ampliação e fortalecimento da democracia política no país; passados 45 anos, impõe que se faça justiça às vítimas da ditadura militar e que a verdade sobre os fatos ocorridos no período de 1964 a 1985 seja plenamente conhecida por todo o povo brasileiro.
Caio Navarro de Toledo é professor colaborador da Unicamp, autor de O governo Goulart e o golpe de 1964, Editora Brasiliense e 1964: visões críticas do golpe (org.), Editora Unicamp

sexta-feira, 20 de março de 2009

Não sei quantas almas tenho

Fernando Pessoa

Não sei quantas almas tenho.

Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,

Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio,

vou lendo Como páginas, meu ser.
O que segue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo : "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu.

quinta-feira, 12 de março de 2009

quarta-feira, 11 de março de 2009

Desafios de Dilma

MARCOS COIMBRA

Do modo como estão se encaminhando, parece que as eleições de 2010 vão ser as mais previsíveis do Brasil moderno. Todo mundo já sabe tudo sobre elas. No mínimo, as coisas mais importantes.


No governo, salvo se um acidente de percurso muito grave acontecer, Dilma é o nome. Há quem trabalhe com planos B e C, caso ela estanque nas pesquisas. Mas ela vai crescer.

Não é preciso ser especialista para perceber que o petismo e o eleitorado cativo de Lula, juntos, formam uma base mais que suficiente para torná-la uma candidata competitiva. São categorias que se sobrepõem, mas que guardam diferenças. Os petistas são, quase todos, eleitores de Lula e de quem quer que venha pelo PT. Os segundos são os que votaram várias vezes nele e que se dispõem a votar em quem ele indicar, sem manifestar maiores simpatias pelo partido.

Essa base é de cerca de 30% do eleitorado, nas estimativas de agora, ou seja, longe do período eleitoral. Pode ser que, medida em época mais “quente”, com as campanhas na rua, ela se mostre maior.

Essa fatia da população tende a se movimentar em direção a quem for identificado com Lula e o PT, seja Dilma, seja outra pessoa. Pode demorar, mas, um dia, ela chega lá.

O relevante é que não existe outro nome que largue melhor ou que consiga, com seus próprios atributos, abreviar esse tempo. Tendo insistido durante toda sua história em Lula, o PT produziu um político conhecido nacionalmente e capaz de alcançar a presidência, mas um só. Hoje, no PT, todo mundo é, na melhor das hipóteses, igual a Dilma.

Mas não é só o nome que conhecemos. Com pouca margem de erro, o que sua candidatura vai representar e o que ela vai dizer são pedras que se podem cantar com segurança.

Quando Lula a escolheu, foi para que o governo tivesse uma candidata cujo discurso fosse a continuidade. Sem uma biografia de maiores realizações antes de quando o assessorou, não seria nem possível, em um ano, dar-lhe outro.

Não se está aqui subestimando a densidade pessoal de sua trajetória ou a capacidade técnica que já demonstrou. Nem uma coisa, nem outra, no entanto, a habilitam a propor um projeto diferente do que foi implementado nos oito anos que passou ao lado de Lula.

Sua campanha tentará convencer os eleitores de que ela, e só ela, tem condições e vontade de prosseguir as coisas que o atual governo faz e que são aprovadas pela população. De que só ela sabe como avançar e melhorar o que Lula começou.

Dilma vai propor ao país um lulismo sem Lula. Um “terceiro mandato”, no qual Lula não vai estar de fato, mas em espírito. Votar nela, sua campanha vai dizer, é votar nele.

Se as pessoas vão acreditar nisso, é outro problema, que, no entanto, não muda a natureza da candidatura. Ela não tem como escapar da vocação de ser continuidade.

Depois que criamos a reeleição, os casos de continuidade efetiva de três mandatos se limitaram a alguns (pouquíssimos) estados e cidades. Governantes, mesmo muito populares, que ficaram oito anos e fizeram seus sucessores, indicando nomes pouco conhecidos, contam-se nos dedos (de uma das mãos). Terá havido algum que venceu adversários tão fortes quanto Serra ou Aécio, governadores de estados grandes, com larga biografia e à frente de bons governos?

Para Lula, nada parece impossível. Mas que é difícil, muito mais do que pensam alguns de seu círculo, isso é.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Quem é Rei não perde a coroa!

TSE cassa mandatos de governador e vice do Maranhão

A familia sarnei deve estar comemorando entre aspas a sua volta ao poder! Por 5 votos a 2, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) determinou nesta terça-feira a cassação dos mandatos do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT), e do vice-governador, Luiz Carlos Porto (PPS). Eles são acusados de cometer irregularidades durante a campanha eleitoral de 2006, quando foram eleitos. Cabe recurso contra a decisão.

Em uma segunda etapa do julgamento, os ministros decidiram que a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA) deve assumir o governo do Estado do Maranhão em substituição a Lago, enquanto João Alberto (PMDB) substitui Porto. Apenas o ministro Félix Fisher defendeu a realização de eleições indiretas. Entretanto, a decisão só é válida após o julgamento de todos os eventuais recursos encaminhados pela defesa dos acusados.

Lula e o PT

Marcos Coimbra

Estranhos caminhos tem a política. Aquele que parecia o partido da democracia interna e da "briga de tendências" se acalma em uma paz imperial

Para todos os efeitos, metade da questão eleitoral mais imediata de 2010 acaba de ser resolvida. A candidatura da ministra Dilma Rousseff foi praticamente formalizada neste fim de semana, quando, em pesquisa que ouviu quase todos os integrantes do Diretório Nacional e os presidentes dos diretórios estaduais do PT, só um ou outro se manifestou contrariamente. Nenhum dos entrevistados, no entanto, ao ponto de questioná-la de maneira frontal.


Na segunda–feira, a ministra aceitou a indicação, dizendo ter “simpatia pela ideia de sair candidata”. Não falta mais nada: Lula quis, ela topou, o partido aquiesceu.

O percurso do PT até chegar a esse ponto é curioso. Nascido como nasceu, o primeiro partido “de massas” na nossa história, ele passou por um lento processo de crescimento, no qual as palavras militância e organização expressavam verdades, ao contrário do que sempre aconteceu com os partidos políticos brasileiros.

Em seus quase 30 anos de trajetória, o PT teve uma vida de debates e questionamentos internos, dissensões e negociações. Nenhum outro partido, nem antes, nem depois, se cindiu em tantas tendências, tantas alas. Na maior parte das vezes, elas permaneceram no partido, o que aumentou sua diversidade e criou um desafio permanente de preservação da unidade, buscando acordos ou maiorias.

Pode-se gostar ou não do petismo e dos petistas. Pode-se admirar ou não suas ideias e propostas. Pode-se concordar ou não com seus dirigentes e métodos. Mas quase ninguém discorda da originalidade do PT em nosso sistema partidário.

Faz muito tempo que as pesquisas de opinião mostram que a população percebe alguma diferença entre ele e os demais partidos, além da ideologia e das atitudes consideradas típicas de seus militantes (“radicalismo”, “esquerdismo”, certo “idealismo” etc.). Ela tende a identificar no PT uma vida partidária mais intensa, mais contínua. As pessoas costumam dizer, nas pesquisas, que o PT é “único partido político” que, de verdade, existe no Brasil.

Tudo isso mudou com o mensalão, mas não acabou. Mesmo sofrendo com as revelações, a imagem que o PT tinha adquirido em sua evolução foi, em grande parte, preservada. Ele podia ser igual ou parecido aos demais em diversas coisas, mas continuava a ser visto como diferente, enquanto partido, de todos.

O processo que levou à candidatura Dilma tem muito pouco a ver com essa imagem. Sem julgar a ministra, ela virou candidata por uma única razão, que todos conhecemos: porque Lula quis. É o ato de vontade presidencial que tudo explica, solitário e inquestionável. Como poderia ter dito Jânio Quadros: fê-lo porque qui-lo.

Não está em discussão se Dilma pode ganhar as eleições ano que vem. Nem se ela é boa candidata. Quando, porém, aceitou que fosse, o PT ficou diferente, dessa vez em relação a ele próprio.

Que pequenos partidos tenham líderes que resolvem tudo sozinhos (como fazia Brizola com seu PDT), todos compreendem. Que grandes partidos precisem de processos mais sofisticados de decisão, é natural. O que é difícil de entender é como um partido que nasceu e cresceu como o PT acabou assim. Foi só a experiência de ser governo durante seis anos?

A outra metade relevante da equação de 2010, a candidatura do PSDB, continua em aberto, em que pesem os esforços de algumas correntes do partido de fazer prevalecer o argumento de que ela deveria ser apontada “o quanto antes”. Se fosse, ia dar Serra, mas Aécio permanece no páreo.

Estranhos caminhos tem a política. Aquele que parecia o partido da democracia interna e da “briga de tendências” se acalma em uma paz imperial. O que tomava suas decisões em jantares íntimos agora está prestes a expor suas divergências em público, em consultas prévias abertas à participação de milhares de filiados.

Só falta acontecer com o PSDB o que já se passou com o PT: os insatisfeitos com a escolha do nome buscarem novos rumos, lançando uma candidatura dissidente, abrigada em um partido existente ou em um novo, a ser criado

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Novas regras para Cruzeiro x Atlético


Novas regras para Cruzeiro x Atlético

A FMF, federação mineira de futebol, divulgou nesta Segunda Feira dia 16, algumas novas regras que valerão para os próximos clássicos entre Cruzeiro e Atlético.
A entidade maior do futebol mineiro agiu dessa forma para tentar acirrar a disputa entre os dois grandes da capital, uma vez que nos últimos tempos os azuis não tem dado chance de vitória para o time alvinegro, o que pode acarretar desinteresse por parte dos atleticanos nos próximos clássicos.
As novas regras são:
- O Cruzeiro a partir de agora começa o jogo com 9 jogadores, o Atlético com 16;
- É obrigatório ao goleiro do Cruzeiro jogar somente com os pés ;
- Ramires está proibido de pegar na bola, a não ser com a parte externa da coxa esquerda ;
- 8 juízes se revezarão de acordo com o gosto dos dirigentes atleticanos;
- Quando o Atlético acertar a bola na trave, valerão 2 gols, gols normais valerão 4;
- Alexandre Kalil poderá escolher as substituições no Cruzeiro;
- A qualquer momento um jogador atleticano poderá gritar "estátua" e o jogador do Cruzeiro terá que ficar parado por 10 segundos, com pena de ser expulso caso se mexa ;
- Quando houver uma falta para o Atlético, o jogador cruzeirense infrator será obrigado a ficar ajoelhado no milho durante 20 minutos;
- A partir dos 30 do segundo tempo, os cruzeirenses poderão dar apenas 3 toques na bola para chutar ao gol ;
- A partir dos 45 os azuis tem de imitar pebolins, ficando parados e apenas chutar a bola caso ela veia em sua direção;
- Caso Leão faça em sua manete 2 pra cima, 2 pra baixo, bolinha e xis, o Richarlysson entrará em campo para dar o poder rosa ao Galo, que evoluiráo seu futebol.
Ainda está sendo discutida a possibilidade de o jogo começar 2 a 0 para o Atlético. Zezé Perrela disse que espera que o jogo fique mais disputado dessa forma. "Não sei mais o que eu faço para o jogo ficar disputado, ontem colocamos time misto, acho que no próximo vou chamar o time do técnico Edu Lima, do infantil"
Kalil aprovou as mudanças com apenas uma frase. "Agora vai"

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Campanha da Fraternidade de 2009


A PAZ È FRUTO DA JUSTIÇA!

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – inicia a Campanha da Fraternidade de 2009 desejando que ela seja o grande esforço da Igreja no Brasil para viver intensamente o tempo santo da Quaresma, através da escuta atenta da Palavra, e do compromisso pessoal e comunitário de seguir suas exigências.

Este ano, a Campanha da Fraternidade apresenta-nos como tema “Fraternidade e segurança pública” e como lema: “A paz é fruto da Justiça (Is 32, 17)”. A CNBB pretende, com esta Campanha, debater a segurança pública, com a _inalidade de colaborar na criação de condições para que o Evangelho seja mais bem vivido em nossa sociedade por meio da promoção de uma cultura da paz, fundamentada na justiça social.

Diariamente, chegam de todos os cantos do país notícias de injustiças e violências as mais diversas. Nossa sociedade se torna cada vez mais insegura, e a convivência entre as pessoas é cada vez mais di_ícil e delicada. A CNBB quer contribuir para que esse processo seja revertido através da força transformadora do Evangelho.Todos somos convidados a uma profunda conversão, e a assumir as atitudes e opções de Jesus, únicos valores capazes de garantir, de verdade, a e_icaz construção de uma sociedade mais justa e solidária e, conseqüentemente, mais segura.

Celebrar a Quaresma implica, também, assumir juntos, num autêntico mutirão, como povo de Deus, a busca da paz e da concórdia, autênticos dons de Deus, mas frutos, também, de nossa o-responsabilidade. A dimensão comunitária da Quaresma é, no Brasil, vivenciada e assumida pela Campanha da Fraternidade. Focalizando a cada ano uma situação específica da realidade social, a Campanha da Fraternidade nos ajuda a viver concretamente a experiência da Páscoa de Jesus na vida do povo. Ela mantém e fortalece o espírito quaresmal.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Engraçado este Guia "Mas vale a pena ler"

Regras para usar o banheiro da casa da namorada

Passeando pelo Tramado por Mulheres eu li esse texto interessante, que ensina como se comportar naquele momento em que você está com o charuto no beiço, na casa da sua namorada:

1 – Não Use :
Ok. O guia parte do pressuposto que você vai defecar na casa dela. Mas, antes de defecar, avalie a possibilidade de não fazê-lo. Quando sentir a pontada, raciocine. "Posso segurar? É desesperador?" Nessa hora, é fundamental saber se essa segurada não se transformará em uma fábrica de flatulências. Se isso ocorrer, opte por defecar.

2 – Não defeque em banheiro muito freqüentado :
Se você tem de defecar, escolha aquele lavabo que fica na sala onde ninguém visita. Ou vá ao banheiro da empregada (isso, claro, se a empregada não estiver presente). Ou vá à suíte do quarto de hóspedes. Algo do tipo. Evite a todo custo o banheiro do corredor ou aquele ao lado da sala de televisão. É caixão. Você vai lá, todo feliz, despeja seus detritos no vaso, lava as mãos e, quando sai, vê sua sogra indo direto no banheiro para lavar a mão antes do almoço!
Ou o sogro!
Ninguém merece.Um dos momentos mais constrangedores da vida de um homem. Só perde para aquela vez que sua mãe entrou no banheiro e flagrou você se masturbando.

3 – O trono :
Examine a privada da casa da sua namorada. Antes de cagar, dê descarga para ver se ela está funcionando. Nunca, em hipótese alguma, inicie os trabalhos sem dar descarga e testar a potência dela. Caso contrário, se a privada estiver entupida, você terá três caminhos a seguir, todos desgraçadamente ruins:
1) Deixar a bosta boiando ali e correr o risco do seu sogro entrar em seguida e, para todo o sempre, considerá-lo um sujeito porco por deixar o torpedo a boiar;
2) Tentar dar descarga, a água transbordar e você ficar ali, vendo a água da privada inundar o banheiro com resquícios de seu cocô. Um caos completo, com direito a deixar a mãe dela limpando aquela bosta toda;
3) Ser obrigado a pegar um saco plástico, enfiar a bosta dentro e sair – com o saco plástico pingando água da privada no chão – até conseguir chegar ao banheiro mais próximo. Em resumo: teste a porcaria da privada!

4 – O fedor :
Tenha cuidado com o mau cheiro. Alguns machos são mestres em cagadas fedorentíssimas. Use a inteligência. Ao despejar a merda no vaso, dê descarga imediatamente. O raciocínio é simples: quanto mais ela ficar boiando por ali, mais cheiro ruim vai exalar. O ideal seria cagar com a descarga funcionando, mas molha a bunda. Quando estiver no trono, olhe em volta. Abra os armários e as gavetas. Se achar um perfume, dê umas borrifadas no vaso e no banheiro antes de sair do recinto. É uma boa forma de matar as moléculas de merda que estão voando pelo ar. Se tiver "Bom Ar", não exagere. Você não vai querer sair do banheiro cheirando bom ar. Ah, e sempre, sempre, sempre feche a porta.

5 – O papel :
Nunca, mas nunca mesmo, comece os trabalhos sem verificar se há papel higiênico no recinto. Toda a sua estratégia escorre pela privada se você tiver de abrir a porta e gritar: "Amoooooooor! Acabou o papel!".Nobody deserves!

6 – Thanks for sharing :
Os americanos têm uma expressão de fabulosa ironia que é o "thanks for sharing". Usa-se essa expressão toda vez que alguém lhe conta algo que você realmente não precisava saber. Isso serve para quando o homem termina de cagar na casa da namorada. Você, idiota, não precisa contar pra ela. Você não está entre amigos, onde você sai do banheiro e diz "tô até mais leve" ou "nossa, essa cagada foi foda". Ela não precisa saber. Aliás, ninguém precisa saber. Contenha sua vocação pra idiota e silencie sobre o que você fez no banheiro.

Polêmica entrevista do Senador Jarbas Vasconcelos a Revista Veja


"O PMDB È CORRUPTO"
Jarbas Vasconcelos - Senador PMDB_PE
A ideia de que parlamentares usem seu mandato preferencialmente para obter vantagens pessoais já causou mais revolta. Nos dias que correm, essa noção parece ter sido de tal forma diluída em escândalos a ponto de não mais tocar a corda da indignação. Mesmo em um ambiente político assim anestesiado, as afirmações feitas pelo senador Jarbas Vasconcelos, de 66 anos, 43 dos quais dedicados à política e ao PMDB, nesta entrevista a VEJA soam como um libelo de alta octanagem. Jarbas se revela decepcionado com a política e, principalmente, com os políticos. Ele diz que o Senado virou um teatro de mediocridades e que seus colegas de partido, com raríssimas exceções, só pensam em ocupar cargos no governo para fazer negócios e ganhar comissões. Acusa o ex-governador de Pernambuco: "Boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção".

O que representa para a política brasileira a eleição de José Sarney para a presidência do Senado?
É um completo retrocesso. A eleição de Sarney foi um processo tortuoso e constrangedor. Havia um candidato, Tião Viana, que, embora petista, estava comprometido em recuperar a imagem do Senado. De repente, Sarney apareceu como candidato, sem nenhum compromisso ético, sem nenhuma preocupação com o Senado, e se elegeu. A moralização e a renovação são incompatíveis com a figura do senador.

Mas ele foi eleito pela maioria dos senadores. Claro, e isso reflete o que pensa a maioria dos colegas de Parlamento. Para mim, não tem nenhum valor se Sarney vai melhorar a gráfica, se vai melhorar os gabinetes, se vai dar aumento aos funcionários. O que importa é que ele não vai mudar a estrutura política nem contribuir para reconstruir uma imagem positiva da Casa. Sarney vai transformar o Senado em um grande Maranhão.

Como o senhor avalia sua atuação no Senado? Às vezes eu me pergunto o que vim fazer aqui. Cheguei em 2007 pensando em dar uma contribuição modesta, mas positiva – e imediatamente me frustrei. Logo no início do mandato, já estourou o escândalo do Renan (Calheiros, ex-presidente do Congresso que usou um lobista para pagar pensão a uma filha). Eu me coloquei na linha de frente pelo seu afastamento porque não concordava com a maneira como ele utilizava o cargo de presidente para se defender das acusações. Desde então, não posso fazer nada, porque sou um dissidente no meu partido. O nível dos debates aqui é inversamente proporcional à preocupação com benesses. É frustrante.

O senador Renan Calheiros acaba de assumir a liderança do PMDB... Ele não tem nenhuma condição moral ou política para ser senador, quanto mais para liderar qualquer partido. Renan é o maior beneficiário desse quadro político de mediocridade em que os escândalos não incomodam mais e acabam se incorporando à paisagem.

O senhor é um dos fundadores do PMDB. Em que o atual partido se parece com aquele criado na oposição ao regime militar? Em nada. Eu entrei no MDB para combater a ditadura, o partido era o conduto de todo o inconformismo nacional. Quando surgiu o pluripartidarismo, o MDB foi perdendo sua grandeza. Hoje, o PMDB é um partido sem bandeiras, sem propostas, sem um norte. É uma confederação de líderes regionais, cada um com seu interesse, sendo que mais de 90% deles praticam o clientelismo, de olho principalmente nos cargos.

Para que o PMDB quer cargos? Para fazer negócios, ganhar comissões. Alguns ainda buscam o prestígio político. Mas a maioria dos peemedebistas se especializou nessas coisas pelas quais os governos são denunciados: manipulação de licitações, contratações dirigidas, corrupção em geral. A corrupção está impregnada em todos os partidos. Boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção.

Quando o partido se transformou nessa máquina clientelista? De 1994 para cá, o partido resolveu adotar a estratégia pragmática de usufruir dos governos sem vencer eleição. Daqui a dois anos o PMDB será ocupante do Palácio do Planalto, com José Serra ou com Dilma Rousseff. Não terá aquele gabinete presidencial pomposo no 3º andar, mas terá vários gabinetes ao lado.

Por que o senhor continua no PMDB? Se eu sair daqui irei para onde? É melhor ficar como dissidente, lutando por uma reforma política para fazer um partido novo, ao lado das poucas pessoas sérias que ainda existem hoje na política.Lula ajudou a fortalecer o PMDB.

É de esperar uma retribuição do partido, apoiando a candidatura de Dilma? Não há condições para isso. O PMDB vai se dividir. A parte majoritária ficará com o governo, já que está mamando e não é possível agora uma traição total. E uma parte minoritária, mas significativa, irá para a candidatura de Serra. O partido se tornará livre para ser governo ao lado do candidato vencedor

O senhor sempre foi elogiado por Lula. Foi o primeiro político a visitá-lo quando deixou a prisão, chegou a ser cotado para vice em sua chapa. O que o levou a se tornar um dos maiores opositores a seu governo no Congresso? Quando Lula foi eleito em 2002, eu vim a Brasília para defender que o PMDB apoiasse o governo, mas sem cargos nem benesses. Era essencial o apoio a Lula, pois ele havia se comprometido com a sociedade a promover reformas e governar com ética. Com o desenrolar do primeiro mandato, diante dos sucessivos escândalos, percebi que Lula não tinha nenhum compromisso com reformas ou com ética. Também não fez reforma tributária, não completou a reforma da Previdência nem a reforma trabalhista. Então eu acho que já foram seis anos perdidos. O mundo passou por uma fase áurea, de bonança, de desenvolvimento, e Lula não conseguiu tirar proveito disso.

A favor do governo Lula há o fato de o país ter voltado a crescer e os indicadores sociais terem melhorado. O grande mérito de Lula foi não ter mexido na economia. Mas foi só. O país não tem infraestrutura, as estradas são ruins, os aeroportos acanhados, os portos estão estrangulados, o setor elétrico vem se arrastando. A política externa do governo é outra piada de mau gosto. Um governo que deixou a ética de lado, que não fez as reformas nem fez nada pela infraestrutura agora tem como bandeira o PAC, que é um amontoado de projetos velhos reunidos em um pacote eleitoreiro. É um governo medíocre. E o mais grave é que essa mediocridade contamina vários setores do país. Não é à toa que o Senado e a Câmara estão piores. Lula não é o único responsável, mas é óbvio que a mediocridade do governo dele leva a isso.

Mas esse presidente que o senhor aponta como medíocre é recordista de popularidade. Em seu estado, Pernambuco, o presidente beira os 100% de aprovação. O marketing e o assistencialismo de Lula conseguem mexer com o país inteiro. Imagine isso no Nordeste, que é a região mais pobre. Imagine em Pernambuco, que é a terra dele. Ele fez essa opção clara pelo assistencialismo para milhões de famílias, o que é uma chave para a popularidade em um país pobre. O Bolsa Família é o maior programa oficial de compra de votos do mundo.

O senhor não acha que o Bolsa Família tem virtudes? Há um benefício imediato e uma consequência futura nefasta, pois o programa não tem compromisso com a educação, com a qualificação, com a formação de quadros para o trabalho. Em algumas regiões de Pernambuco, como a Zona da Mata e o agreste, já há uma grande carência de mão-de-obra. Famílias com dois ou três beneficiados pelo programa deixam o trabalho de lado, preferem viver de assistencialismo. Há um restaurante que eu frequento há mais de trinta anos no bairro de Brasília Teimosa, no Recife. Na semana passada cheguei lá e não encontrei o garçom que sempre me atendeu. Perguntei ao gerente e descobri que ele conseguiu uma bolsa para ele e outra para o filho e desistiu de trabalhar. Esse é um retrato do Bolsa Família. A situação imediata do nordestino melhorou, mas a miséria social permanece.

A oposição está acuada pela popularidade de Lula? Eu fui oposição ao governo militar como deputado e me lembro de que o general Médici também era endeusado no Nordeste. Se Lula criou o Bolsa Família, naquela época havia o Funrural, que tinha o mesmo efeito. Mas ninguém desistiu de combater a ditadura por isso. A popularidade de Lula não deveria ser motivo para a extinção da oposição. Temos aqui trinta senadores contrários ao governo. Sempre defendi que cada um de nós fiscalizasse um setor importante do governo. Olhasse com lupa o Banco do Brasil, o PAC, a Petrobras, as licitações, o Bolsa Família, as pajelanças e bondades do governo. Mas ninguém faz nada. Na única vez em que nos organizamos, derrotamos a CPMF. Não é uma batalha perdida, mas a oposição precisa ser mais efetiva. Há um diagnóstico claro de que o governo é medíocre e está comprometendo nosso futuro. A oposição tem de mostrar isso à população.

Para o senhor, o governo é medíocre e a oposição é medíocre. Então há uma mediocrização geral de toda a classe política? Isso mesmo. A classe política hoje é totalmente medíocre. E não é só em Brasília. Prefeitos, vereadores, deputados estaduais também fazem o mais fácil, apelam para o clientelismo. Na política brasileira de hoje, em vez de se construir uma estrada, apela-se para o atalho. É mais fácil.

Por que há essa banalização dos escândalos? O escândalo chocava até cinco ou seis anos atrás. A corrupção sempre existiu, ninguém pode dizer que foi inventada por Lula ou pelo PT. Mas é fato que o comportamento do governo Lula contribui para essa banalização. Ele só afasta as pessoas depois de condenadas, todo mundo é inocente até prova em contrário. Está aí o Obama dando o exemplo do que deve ser feito. Aqui, esperava-se que um operário ajudasse a mudar a política, com seu partido que era o guardião da ética. O PT denunciava todos os desvios, prometia ser diferente ao chegar ao poder. Quando deixou cair a máscara, abriu a porta para a corrupção. O pensamento típico do servidor desonesto é: "Se o PT, que é o PT, mete a mão, por que eu não vou roubar?". Sofri isso na pele quando governava Pernambuco.

É possível mudar essa situação? É possível, mas será um processo longo, não é para esta geração. Não é só mudar nomes, é mudar práticas. A corrupção é um câncer que se impregnou no corpo da política e precisa ser extirpado. Não dá para extirpar tudo de uma vez, mas é preciso começar a encarar o problema.

Como o senhor avalia a candidatura da ministra Dilma Rousseff? A eleição municipal mostrou que a transferência de votos não é automática. Mesmo assim, é um erro a oposição subestimar a força de Lula e a capacidade de Dilma como candidata. Ela é prepotente e autoritária, mas está se moldando. Eu não subestimo o poder de um marqueteiro, da máquina do governo, da política assistencialista, da linguagem de palanque. Tudo isso estará a favor de Dilma.

O senhor parece estar completamente desiludido com a política. Não tenho mais nenhuma vontade de disputar cargos. Acredito muito em Serra e me empenharei em sua candidatura à Presidência. Se ele ganhar, vou me dedicar a reformas essenciais, principalmente a política, que é a mãe de todas as reformas. Mas não tenho mais projeto político pessoal. Já fui prefeito duas vezes, já fui governador duas vezes, não quero mais. Sei que vou ser muito pressionado a disputar o governo em 2010, mas não vou ceder. Seria uma incoerência voltar ao governo e me submeter a tudo isso que critico.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Um Político já Escolado. . .

Piada... Essa é uma boa saida!
Um Político já Escolado. . .

Um político já escolado encontra um rapaz na rua e querendo agradar pergunta:
- E aí meu rapaz, como vai o seu pai?
O rapaz responde:
- Ora, meu pai já morreu faz um bom tempo!
Aí o Político rapidamente respondeu:-
¨Morreu para você que é um filho ingrato, para mim ele continua vivo na memória¨.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Crise financeira

Piada maldosa!

" Tem gente falando que a crise econômica mundial está tão feia, que tem mulher casando até por amor!"

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

VEJA Entrevista Fernando Pimentel


Sábado, Fevereiro 07, 2009 - José Edward


"É Dilma. Não há plano B"

O ex-prefeito de Belo Horizonte conta como Lula o sondou para o ministério e diz que, se for para o governo, ajudará Dilma Rousseff a vencer a eleição presidencial de 2010O ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel poderá ser o mais novo ministro do governo Lula. Ele foi sondado para chefiar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.

Se confirmado, usará o posto para articular a campanha presidencial da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, sua companheira de luta armada nos anos 70. É um reforço de peso. Pimentel é uma das lideranças mais arejadas do PT. Administrou as contas da capital mineira por dezesseis anos – nove deles como secretário e sete como prefeito. Empreendeu um bom programa de obras, muitas delas em parceria inusitada com o governador tucano Aécio Neves. Aos 57 anos, deixou o cargo com 85% de aprovação. Com esse cacife, poderia ter tentado eleger um sucessor petista em Belo Horizonte. Preferiu, porém, aliar-se a Aécio para levar à vitória um afilhado de ambos, o socialista Marcio Lacerda. A aliança enfureceu os dirigentes petistas, mas mostrou que PT e PSDB podem se entender em determinadas situações. Ele recebeu VEJA em seu escritório na capital mineira.


O presidente Lula o convidou para o ministério?

Não, mas há duas semanas, durante uma reunião no Palácio do Planalto e em um almoço no Alvorada, ele disse que quer me incorporar à sua equipe, provavelmente para uma função na área econômica.


Qual? A chefia do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social?

Acho que meu perfil se encaixa nessa função. Sou um economista com larga experiência administrativa e tenho bom trânsito junto aos sindicatos e ao empresariado.


Parte do PT mineiro tenta barrar seu ingresso no governo federal sob a justificativa de que o senhor entregou a prefeitura de Belo Horizonte a um aliado do PSDB.

A prerrogativa de nomear ministros é exclusiva do presidente da República. Quanto à prefeitura, ocorreu o contrário: ganhamos uma eleição que tinha tudo para ser perdida. O PT atravessava o que eu chamo de "síndrome da derrota". Fazia dezesseis anos que estávamos no poder e o risco de perder era real, pois enfrentaríamos um candidato do governador Aécio Neves, um líder fortíssimo. Em um segundo turno, seriam todos contra o PT. A candidatura do partido foi oferecida a Patrus Ananias (ministro do Desenvolvimento Social), o único que podia nos conduzir à vitória, mas ele não quis. Agora, fica aí se dizendo alijado.

A aliança com Aécio permitiu eleger um candidato do nosso campo político.


Por causa dessa aliança, o senhor é acusado de só pensar em se viabilizar como candidato à sucessão de Aécio.

O discurso de 2010 é balela, mas reconheço que há uma divisão no PT. O que está em jogo no partido – não só em Minas, mas em todo o país – é mais complicado. De um lado estão aqueles que, como eu, querem que o PT incorpore a nova classe média, que veio à tona no governo Lula. Do outro, estão aqueles que querem que o PT continue a ser um partido de inspiração bolchevique. Essa gente ainda acredita que o sujeito tem de ler O Capital e rezar pela cartilha marxista-leninista para militar no PT. Um setorzinho xiita de Minas pensa assim e levou de roldão líderes como Patrus Ananias e Luiz Dulci (secretário-geral da Presidência). A maioria do partido e o presidente Lula não têm essa concepção estreita.


Mas, afinal, o senhor é candidato a governador de Minas Gerais?

Não posso dizer que sou, mas meu nome está colocado nessa disputa. Fui prefeito da capital, saí do cargo com um alto índice de aprovação e fiz meu sucessor. Mas minha candidatura depende da estratégia do partido para eleger o próximo presidente e da união do PT de Minas. Além disso, precisamos assegurar aos mineiros que não vamos desconstruir o que o governo Aécio fez de bom.


O candidato do PT não deve criticar Aécio?

Ou reconhecemos que ele faz uma boa gestão, ou chamaremos os mineiros de burros. Afinal, a maioria da população aprova seu governo. Da mesma forma que Aécio diz que, se for candidato a presidente, não será um anti-Lula, se eu for candidato ao governo de Minas, não serei um anti-Aécio.


O senhor diz que o projeto do PT em Minas deve se subordinar ao quadro nacional. Qual será ele?

Tudo indica que a disputa em 2010 se dará entre a ministra Dilma Rousseff e o governador (de São Paulo) José Serra.


O governador Aécio é uma carta fora do baralho?

A meu ver, o jogo está definido no ninho tucano. Aécio pressionará pela realização de prévias mais para preservar seu espaço do que por acreditar que elas ocorrerão. Esticará a corda, mas sabe que não tem mais espaço. As chances de Aécio ser candidato caíram sensivelmente depois que Geraldo Alckmin entrou na equipe de Serra. Serra uniu o PSDB em São Paulo, e o PSDB é um partido eminentemente paulista.


Aécio não pode ser candidato por outro partido?

Aécio é um homem público admirável, com trajetória para ser candidato por qualquer legenda, mas acho muito difícil que ele construa uma candidatura consistente fora do ninho tucano. PT e PSDB são, hoje, os dois únicos partidos com projeto nacional, e ele sabe disso, por ser dotado de um grande senso de realismo. Também não acredito que Aécio comporia uma chapa puro-sangue com Serra. É mais provável que dispute o Senado, para o qual tem eleição praticamente garantida. Dali, poderia articular sua própria candidatura em 2014 ou 2018.


A opção do PT por Dilma é definitiva?

Para o presidente Lula, são favas contadas. Não há plano B. Embora ele não tenha falado abertamente com a ministra sobre sua decisão, está empolgadíssimo. Diz que Dilma é a pessoa mais competente que passou pelo seu governo e também a que tem mais noção da complexidade do país. Tenho uma ligação antiga com ela. Por isso, Lula quer que eu o ajude nas costuras da candidatura presidencial da ministra.


Que vantagens Dilma teria em relação a Serra?

Ela conta com a bandeira dos avanços sociais do governo Lula. Na campanha, vamos ver se o Serra usou mesmo aquele orçamento extraordinário que São Paulo tem para melhorar os indicadores do estado. Além disso, sua visão do Brasil é muito paulista. Dilma é mineira com trajetória no Rio Grande do Sul. Olha o Brasil de forma mais abrangente. É comprometida com o país, eticamente irrepreensível, tem uma imensa capacidade de trabalho e demonstrou preparo ao colocar o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para andar.


Até os aliados de Dilma dizem que lhe falta jogo de cintura. É verdade?

Ilude-se quem acha que ela não tem traquejo. A ministra já mostrou sua capacidade de se adequar a novas situações. Foi o que ocorreu quando passou do Ministério de Minas e Energia para a Casa Civil. De uma hora para outra, estava no olho do furacão, apagando os incêndios do escândalo do mensalão, uma das maiores crises já vividas pela República. Lidou com a imprensa, com parlamentares, coordenou grupos interministeriais e foi a relações-públicas do governo. Enfim, fez política e se saiu muito bem. Agora, está se adaptando ao figurino de candidata.Não acho que ela tenha feito plástica só para ser candidata. Fez porque está bem consigo mesma e queria se sentir ainda melhor. A plástica realçou os melhores traços da ministra. Quanto aos óculos, só quero lembrar que eles já estiveram na moda. Tinham lá seu charme, sobretudo entre intelectuais e os militantes de esquerda. Só não vou dizer que ela ficou mais jovem. É perigoso falar da idade dos outros... Ainda mais se for mulher. Pode até virar contra mim...


Quais são as chances de o vice de Dilma vir do PMDB?

Seria muita pretensão dar palpite em um partido que não é o meu, mas temos de dar um crédito de confiança aos líderes do PMDB que são ministros do governo e que, até onde se sabe, trabalham para que seu partido marche com o nosso candidato em 2010. Por isso, diria que a chance é de razoável para boa. Mais do que isso, não diria. O PMDB tem muitas divisões.


Na semana passada, dois peemedebistas, Michel Temer e José Sarney, conquistaram as presidências da Câmara e do Senado. Que impacto isso pode ter em 2010?

Acho que o significado disso está sendo superestimado. O fato de o PMDB ter ganhado a Câmara e derrotado um petista (Tião Viana) no Senado não é o fim do mundo. Não será decisivo sequer para que o partido apoie esse ou aquele candidato em 2010. O PMDB é um condomínio de interesses regionais e dificilmente marchará unido na eleição presidencial, mesmo que indique o vice em uma das chapas.


Como o senhor, que militou em uma organização de extrema esquerda, avalia a decisão do governo de negar à Itália a extradição do terrorista Cesare Battisti?

Prefiro não comentar, até porque não conheço detalhes do processo. O que posso dizer é que a opção que a esquerda italiana fez pela luta armada foi um erro político crasso. A Itália não passou por uma ditadura como o Brasil. Aqui, nós nos envolvemos na luta armada porque enfrentávamos um governo ilegítimo, que tomou o poder à força. Podemos ter cometido um erro político, mas nossa ação era eticamente justificável. Na Europa, não. Lá, ninguém rasgou constituição. Optaram pela luta armada em um período de democracia, o que, por si só, é moralmente condenável. E, como não havia ditadura, é difícil distinguir crimes políticos de crimes comuns.


Ao tomar essa decisão, o Brasil questionou a legitimidade da Itália de julgar seus delinquentes?É um exagero dizer isso. A França tomou uma decisão semelhante, ao negar a extradição de uma militante das Brigadas Vermelhas italianas. Brasil e França têm direito de conceder ou negar a extradição. E a Itália tem o direito de protestar.


A folha de pagamentos do governo tem inchado com aumentos salariais e a contratação de servidores. Isso põe em risco o equilíbrio fiscal?

Concordo que o aumento da folha é preocupante. Os reajustes salariais concedidos em 2008 terão impacto no equilíbrio fiscal. Não dá para ser generoso nesse campo. Mas a maior parte das contratações futuras ocorrerá por determinação do Ministério Público, para substituir funcionários terceirizados.


Se for confirmado no ministério, o senhor defenderá o socorro do governo a empresas em dificuldades?

Acho correta, sim, a liberação de recursos do BNDES para irrigar a economia real. Governos do mundo inteiro estão fazendo isso. O país correrá um risco muito maior se o governo deixar as empresas quebrarem apenas para manter a disciplina fiscal. O governo Lula foi o campeão na produção de superávits fiscais primários, mas o cenário mudou. Não podemos dar o mesmo remédio para doenças diferentes. Se as empresas quebrarem, os empregos sumirão. Quem reclama o tempo todo do gasto público esquece de mencionar que os juros são o maior item da despesa do governo.


O senhor está entre os que acham que o Banco Central demorou a baixar os juros?

A queda iniciada em janeiro poderia ter começado há três meses. O Banco Central errou um pouco no timing, mas não demonizo a instituição nem seu presidente, Henrique Meirelles. Sem o rigor deles, não teríamos hoje reservas de 200 bilhões de dólares para manejar a variação cambial e atravessar bem a crise. Mas o mais importante é que temos condições propícias para continuar a baixar os juros. Como me disse o presidente Lula, estamos ganhando o jogo e o Pelé ainda nem entrou em campo. Pelé, no caso, é uma metáfora futebolística para a redução dos juros, uma arma poderosa de que o país dispõe para enfrentar a crise.



EDMAR MOREIRA OU ACM NETO

Sai um rei e entra um príncipe!

Parece conto de fadas ou até mesmo uma história medieval de sucessão entre pai e filho. Com o escândalo do “Castelo de Minas” o deputado Edimar Moreira deixou o cargo de corregedor da Câmara dos deputados após a descoberta de um castelo de propriedade do parlamentar. Para apimentar ainda mais esta mistura de ficção e realidade, recentemente, a revista veja publicou que a construção deste palácio medieval foi um desejo da sua amada esposa “Julia”.

Foi ai que entrou os paladinos da moralidade do seu partido o DEM (Democratas) acusando que o parlamentar deveria ser punido e que não tem condições de exercer o cargo para o qual foi eleito na mesa! Até ai todo cidadão que tem o bom senso concorda, foi então que o DEM escolheu o deputado ACM Neto para substituir o Edmar Moreira!

Acho que é motivo de piada tirar o rei mineiro e colocar um príncipe baiano, isto mesmo ACM Neto é o herdeiro do reinado de ACM na Bahia, e vale à pena ressaltar que só ainda não tomou posse do seu reinado por que a família rachou. E olha que o discurso de moralizar do DEM foi forte!

Uma curiosidade

Por que um livro de mapas é chamado atlas?

O termo vem do nome de um personagem da mitologia grega. Como punição por brigar contra os deuses, Atlas foi forçado a carregar o globo terrestre em seus ombros. Essa cena passou a ilustrar vários livros de mapas da antiguidade. Com o tempo, esses livros ficaram popularmente conhecidos como atlas.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Uma Velha Puta - Chico Anisio

O melhor comediante do Brasil!!!

Novidades do Blog agora serão os vídeos!

Centenário de Carmem Miranda!


Parabéns Carmem!
09 de fevereiro de 2009
Na cabeça uma "fruteira". Roupas coloridas e brilhantes. Um requebrado comum só nos trópicos. Se estivesse viva, Carmen Miranda completaria hoje 100 anos.
O sucesso da Pequena Notável fora do País foi tanto que ela chegou a ser a artista mais bem paga de Hollywood na década de 40, deixando sua marca na Calçada da Fama. Carmen tinha irmãos talentosos - a falecida Aurora Miranda, por exemplo, também fez uma carreira musical de sucesso. Mas os parentes atuais, iriam corar se precisassem colocar na cabeça aquela fruteira.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Pau que dá em Chico dá em Francisco!

Sem revanchismo apenas uma posição!!!

Temos visto nos últimos dias um impasse diplomático gerado pelo fato do governo Brasileiro ter negado extraditar Cesare Battisti acusado pelo governo Italiano de cometer quatro crimes naquele pais. Participante do movimento Proletários Armados pelo Comunismo durante dois anos na década de setenta.

Outro incomodo diplomático causado entre os dois países (Itália e Brasil) foi em relação á extradição do banqueiro Salvatore Cacciola (Banco Marka), aquele mesmo que no ano de 1999 deu um prejuízo de cerca de 1,5 bilhão aos cofres públicos brasileiros.

Seja por motivação política ou financeira sabemos ou pelo menos deveríamos saber que o crime não compensa! Sem acreditar que em ambos os casos não existe inocente.

Neste momento, o que mais tem me intrigado é à proporção que este caso tem tomado, e como se não bastasse os argumentos entre os dois países agora ainda tem uma moção do Parlamento Europeu. Ai, eu me pergunto, será que no caso que envolveu Cacciola o Parlamento Europeu iria interceder? Ou o escândalo seria o mesmo? E por fim estes quatro crimes do qual Battisti do qual é acusado seria muito mais relevante do que o roubo de 1,5 bilhão de reais dos cofres públicos de um país que engatinha rumo ao crescimento?

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

As eleições no Congresso

"Alguém sabe quais são os projetos que o PMDB tem para o país, agora que manda nas duas Casas do Congresso?"

A primeira notícia política importante do ano não é nada boa. O que aconteceu na eleição das Mesas da Câmara e do Senado prenuncia as dificuldades que poderemos ter nos dois últimos anos de Lula e as que aguardam os candidatos à sua sucessão, se nada for feito em contrário.

Já se falou muito a respeito da artificialidade de nossos partidos políticos, de sua perda de substância e conteúdo. Por mais, no entanto, que tenhamos reduzido a quase zero as expectativas sobre eles, uma eleição como aquela ainda é chocante. Alguém ouviu algum dos candidatos, especialmente os vitoriosos, discutir ideias e propostas que justificassem suas candidaturas?

Alguém sabe quais são os projetos que o PMDB tem para o país, agora que manda nas duas Casas do Congresso? Qual sua agenda para enfrentar a crise que estamos vivendo?

Para quem não se lembra, é bom saber que nosso presidencialismo, depois da Constituição de 1988, passou a ser quase um híbrido parlamentarista, tais são os poderes que o Legislativo ganhou. Eles podem ser ou não usados, como acontece muitas vezes, mas lá estão. Quando um presidente da República está em começo de mandato, com alguns milhões de votos recentes para respaldá-lo, deputados e senadores costumam ser dóceis e moderados em suas reivindicações.

Quando as presidências das Casas são ocupadas por políticos do círculo íntimo do Planalto ou menos capazes de se antepor a ele, o Executivo cresce.

Nos últimos anos, essa foi a regra, com consequências nada salutares para o funcionamento da democracia. Afinal, ela exige o equilíbrio entre os poderes, sem excessos de nenhum lado. Um Legislativo diminuído é fonte certa de problemas, de curto e de longo prazo, como vimos, no limite, no período autoritário.

Seria muito bom, portanto, se essas eleições tivessem, pelo menos, começado a corrigir as distorções que existem no relacionamento do Congresso com o Executivo. Seria ótimo se Lula estivesse agora tendo que dar tratos à bola, preocupado em estabelecer uma convivência produtiva com um Legislativo independente e revigorado.

Infelizmente, não foi isso que aconteceu e as preocupações do presidente são, com certeza, outras. A esta altura, Lula deve estar fazendo as contas, para saber como vai pagar a fatura que chegará em breve.

Não se faz política sem correr riscos e Lula deve ter calculado que a crise econômica não terá força para abalar, de forma significativa, sua popularidade. Assim, cedendo aqui e acolá ao apetite dos correligionários dos dois novos presidentes, ele imagina que conseguirá chegar a 2010 preservando os dedos, mesmo tendo que entregar alguns anéis.

Se, no entanto, seus números caírem, a passividade com que assistiu às movimentações que levaram a esses resultados será lamentada. Um presidente menos popular, com o PMDB no comando da Câmara e do Senado, é cenário certo de complicações para o governo.

Além de representar um risco potencial para Lula, as vitórias de Sarney e Temer sinalizam para as dificuldades que os candidatos a ocupar seu posto vão enfrentar. O PMDB, mesmo dividido, mesmo com suas alas de senadores e deputados, colhe os frutos da competência com que saiu das eleições municipais do ano passado, posando como o “grande vitorioso”. O que isso quer dizer eleitoralmente ano que vem, ninguém sabe.

O pior é que os dois pré-candidatos mais fortes, Dilma e Serra, parecem não conseguir imaginar um mundo onde não é necessário cortejar o PMDB e ceder a seus líderes, mesmo que sejam políticos desgastados de estados pequenos.

Ou seja, se nada for feito em contrário, o mais assustador dessas eleições é que elas podem ter definido como será nossa política não apenas nos próximos dois anos, mas (Deus nos livre!) na próxima década inteira.