Por Roger Dias
O Sindicato dos Jornalistas e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) pediram rigor na investigação sobre a tortura da equipe do jornal carioca O Dia, feita pela milícia que dominava a favela do Batan, no Realengo.
O trio constituído por uma repórter, fotógrafo e motorista, fazia reportagens sobre o cotidiano de quem vive sobre o comando de uma milícia. Eles estavam morando em um barraco localizado no bairro, a fim de acompanharem de perto o ambiente do local. Foram submetidos à quase oito horas de tortura, incluindo choques elétricos, socos e pontapés. Além deles, também foi torturado um morador da favela do Batan.
Os autores da tortura ainda não foram descobertos. As investigações estão sendo feitas pela Delegacia de Repressão às Ações do Crime Organizado e Inquéritos Especiais (Draco) e pela corregedoria da Polícia Militar. O ministro interino da Justiça Luiz Paulo Barreto ofereceu ajuda à polícia na busca pelos culpados.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
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3 comentários:
Acho lamentável qualquer tipo de tortura! Pior ainda quando se suspeitam de partipação da polícia! Isto me lembra um periodo negro da política Brasileira! A Ditadura Militar!
esta questão da violência nacional deve ser encarada com maior responsabilidade, sem qualquer ambição ou méritos políticos.Mas acredito muito em uma reforma da Justiça.
É desastroso tudo que acontece com a policia carioca mas infelismente as coisas funcionam assim, ninguém sabe quem detem a autoridade se a polícia ou o tráfico.chuáchuá...
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